Hoje o dia foi bem light. Nosso último programa planejado para esta viagem era visitar a Rua Teresa e também o museu de cera. O museu somente abre de terça a domingo, no entanto, por causa do feriado de terça ele também abriu na segunda. Ainda bem, pois é show de bola. Os manequins são muito bem feitos numa técnica que mais se aproxima do real. Segundo informações das guias do museu, este é o único museu de cera da América Latina que segue esta técnica. As obras foram feitas pelo artista Henry Alvarez. Em seu estúdio Alvarez Wax Production, localizado na Califórnia, nos Estados Unidos, Henry criou entre 2010 e 2011 as figuras do museu com técnica de cera, a que mais se aproxima da textura e aparência da pele humana. Os cabelos das figuras expostas no museu são naturais. “Henry aprendeu a técnica de criar modelos de cera a partir de 1968 com a lendária escultora Katherine Marie Stubergh, que lhe ensinou por três anos e meio fórmulas secretas, metodos e técnicas para criar figuras de cera de tamanho real no estúdio Stubergh, na Califórnia(EUA)”.  Realmente, os manequins são de um realismo muito grande. Já estive no museu de cera de Gramado e, realmente, este de Petrópolis é bem superior. Infelizmente, o espaço do museu de cera de Petrópolis é bem pequeno e a intenção de ampliá-lo é louvável, mas o espaço será um grande obstáculo que os proprietários terão de resolver. Todo o nosso grupo gostou muito do museu. Trata-se de um passeio indispensável para quem vier a Petrópolis. Do lado do museu, há uma loja de chocolates daqui da cidade e que se chama Katz. Pedi um chocolate quente para experimentar. Sempre que posso, peço um chocolate quente para comparar com o que eu tomei na cidade de Gramado. Tento achar um que se parece. Até agora não encontrei nada igual àquele. Esse da chocolateria Katz também não superou o de Gramado. Continuo defendendo, portanto, que foi lá que tomei o único chocolate quente da minha vida. Aquele de Gramado parece que o chocolate foi derretido mesmo. Comprei um presentinho para a Carol, que não pôde, infelizmente, me acompanhar nesta viagem. Comprei-lhe uma caixa de chocolates. Depois do chocolate, seguimos para a Empada Brasil comer a famosa empada que existe aqui na cidade. Gostamos bastante dos sabores. E, de quebra, conhecemos a cerveja que já é fabricada aqui na cidade e que pertence ao príncipe. Chama-se Cidade Imperial. Tem inclusive um site da bichinha: http://www.choppimperial.com.br. Vale a pena conhecer. Eu gostei da dita cuja. É bem saborosa com um leve gosto frutado. Nada muito forte, não. Muito interessante. Após esse pequeno almoço, seguimos para a famosa Rua Teresa. Fiquei impressionado com a rua. A princípio me pareceu pequena, mas depois foi crescendo, crescendo e vi que é gigantesca. Há lojas de roupas dos dois lados da mesma, e ainda há pequenos shoppings centers cheios de loja de roupas. Deve ser o paraíso das sacoleiras. Acabei comprando uma camisa que tinha como estampa uma Lambretta. Os dizeres da camiseta também são muito interessantes: Feel the breeze in your face! (sinta a brisa em seu rosto!) Muito legal, capitou o espírito da motocicleta como um todo. Andamos bastante nesses três dias. Gostei muito disso também porque a gente costuma comer demais nesses passeios. Como andamos muito, acabamos por queimar essas calorias extras. Chique! Menos calorias pra queimar quando voltar para a vidinha rotineira.