Oziris Borges Oziris Borges

viagens

PETRÓPOLIS
Periodo: 27/4/2012 a 1/5/2012

Este é o relato e fotos de nossa viagem até a cidade de Pedro, isto é, Petrópolis.

DIÁRIO DE BORDO

27/4/2012

28/4/2012

29/4/2012

30/4/2012

1/5/2012

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29/4/2012

Hoje o dia foi perfeito mais uma vez. Sem chuva e com muitas visitas. Alugamos um taxi, modelo Zafira que coube nós cinco tranquilamente. Pagamos 350,00 para que ele ficasse à nossa disposição. Passamos assim, o dia no Rio de Janeiro. O taxista muito simpático, o Luís, conhece muito o Rio de Janeiro e foi nos explicando onde estávamos e tudo o mais. Nossa programação era Cristo Redentor, orla do Rio(Copacabana, Ipanema, Botafogo, Flamengo, Leblon), Pão de Açúcar e almoço. Conseguimos concluir esse planejamento à risca. Começamos pelo Corcovado. Na subida, há um mirante chamado mirante Dona Marta. Lindo, claro. De lá, avistamos grande parte da cidade do Rio. O Cristo, claro, mas também o Corcovado, os bairros de Botafogo, Copacabana e vários morros famosos do Rio como o da Gávea.  Dali, continuamos subindo até o Cristo Redentor. Hoje em dia, não se pode subir mais com seu carro até o topo onde se encontra o Cristo. Sobe-se até certo ponto e depois se vai de van oficial. Pagamos por esse translado e para entrar no pátio onde se encontra o Cristo a modesta quantia de R$26,53. Achei barato. No Pão de Açúcar, eu sabia que seria bem mais que isso. O que dizer do Cristo Redentor que já não tenha sido dito??? Dizer que é fascinante uma escultura gigantesca do Cristo de braços abertos abençoando uma cidade que, literalmente, é maravilhosa? Dizer que é intrigante o processo de subir até aquela região uma escultura que pesa toneladas? Dizer que o que se vê lá de cima é uma paisagem inigualável? Muito, mas muito superior ao que se vê de cima da Torre Eiffel ou do vulcão Osorno no Chile, por exemplo??? O Cristo Redentor estava repleto de turistas. Havia tantos que era difícil tirar uma foto apena sua. Sempre saía mais gente do que o desejado nas fotos. É uma visão deslumbrante. Depois, fomos dar um passeio pela orla carioca. Passamos por alguns bairros e vimos muita areia e muita gente bonita. Após esse pequeno tur, fomos ver o Pão de Açúcar. É carinho para entrar: 53,00. Mas vale cada centavo. Mais uma paisagem maravilhosa. Lá de cima, temos uma perfeita visão da Baía de Guanabara. Me lembrei da música do Caetano em que ele fala que o antropólogo francês comparou a baía a uma velha banguela. Pode ser. Mas quando escurece, o ascender das luzes da cidade no lusco-fusco são dentes de ouro e pérola a enfeitar a boca mais bonita da natureza. Lindo! Os barquinhos lá embaixo lembram-me os barquinhos de papel que fazíamos na infância e deixávamos escorrer na enxurrada pela calçada como disse Guilherme de Almeida. Enfim, é uma das maravilhas do mundo moderno realmente. É uma visita imprescindível a qualquer um. A natureza carioca é algo inimaginável. Adorei! Ao ver a grandiosidade da natureza, temos uma visão mais equilibrada de nossa dimensão no mundo. Isto é, percebemos que somos um ponto importante na conjuntura das coisas, mas não somos os únicos. Há uma harmonia entre os seres e sua importância na organização do universo. Dali fomos almoçar, já eram 15h. Estávamos cansados e famintos. Fomos a um shopping e comemos numa pizzaria bem organizada. Lá, vi um lavatório no banheiro muito chique que consistia em uma torneira e um vidro que descia na diagonal. A água escorria por ele e caía num ralo horizontal que percorria toda aquela parte da parede. Achei muuuuuito prático, evitando problemas com o encanamento. Muito bem bolado. Na volta para o hotel, paramos numa tradicional confeitaria daqui: a Casa do Alemão. Comprei uns biscoitinhos amanteigados. Ao chegarmos ao hotel, depois de despedirmos de nosso taxista, o Luís, fomos a um boteco do lado do hotel e enchemos a cara. Na conta final, tomamos 16 cervejas os três mosqueteiros: eu, Sanches e Tumatty. Quando caí na cama, dormi de um lado só. Feliz, feliz...